Após um ano encontrei-o.
Vi-o! Falei com ele! Estive com ele!
Foi como se um passarinho tivesse passado e levado com ele (quase) todas as nuvens negras que o meu céu tinha permanentemente pregadas nas minhas memórias.
Sabe bem quando (quase que) conseguimos ultrapassar o medo e a dor.
É tão difícil perdoar, para mim é algo que me ultrapassa. Tanto ultrapassou que consegui.
Orgulho-me! De mim! Mas essencialmente dele!
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