Ontem a minha mente queria pregar-me uma partida e matar a minha querida amiga 'mimos'. Estava na estação à espera do comboio, depois de ter esfumado uma longa semana em casa, quando a deixei cair, inconscientemente, para a linha do comboio. Tinha sido um homicídio bastante claro aos olhos de todas aquelas pessoas que também iriam para a faculdade, que se encontravam na mesma linha que eu. Mais claro ainda, foi para as pessoas que estavam na linha em frente e viram tudo na primeira fila do espectaculo.
Aparentemente não tive reacção.
De repente vejo a minha amiga C.R a ir buscá-la à linha e a entrega-la ao meu braço esquerdo novamente.
Tinha intenção de tornar a nossa amizade bastante mais forte, ao traze-la para a faculdade, para que me acompanhasse nessa longa viagem, e magoei-a.
Senti isso quando, ao cair da noite, começei a aperceber-me de que me doia imenso a mão esquerda.
Foi vingança!
Ao menos estamos quites.
Hoje já não a levei a passear para festejar o aniversário do meu amigo G.O.
Tive medo de ferir novamente os seus sentimentos.
Mas não quero que pense que me andei a aproveitar dela.
Simplesmente chegou a hora de um 'até amanhã'.
ps - espero que esse 'amanhã' não venha tão cedo, se possível nem apareça. Sem ofensa!.
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